quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Engraçado as voltas que a vida dá...


Tudo começou numa conversa com uma amiga há uns valentes meses... Uma amiga a dizer que tinha escrito uma carta ao Pai Natal, e que por ironia do destino logo no Ano Novo teve o que tinha pedido. (claro que num jantar em que a bebida parecia as cataratas do Niagara, a conversa caiu no esquecimento.)


Um belo dia, e descontente com tudo e todos, lembrei dessa conversa e decidi o fazer, claro que entorpecido pela vergonha de o fazer aos 30 anos e a hesitação de escrever aquilo que realmente queria para mim, mas o mais cómico é como foi perfeitamente libertador o assumir aquilo que realmente sempre quis e não era capaz de definir como objectivo.


Esperava que o que realmente almejava, me caisse nos braços sem realemente o ter de querer.


Mas nado como ter um daqueles momentos "Dr. Phill", em que desce em nós aquela pessoa resoluta e nos faz olhar o objectivo e disparar, qual Guilherme Tell... e foi o que aconteceu.


Descobri que quando "abrimos de facto o livro" nos traz um descomplexo em querer sem preocupações e viver o que queremos.


Mas tudo isto para fazer o reparo que apesar de ter demorado mais tempo que com a minha amiga, o pai Natal foi generoso comigo. Posso não ter sido tão bem comprtado quanto ela...mas não devo ser assim tão mau menino.